sábado, 14 de agosto de 2010

Posso começar falando do amor?



Ninguém ama uma pessoa

pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta, o amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão, o verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar, ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano, isso são só referenciais, ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca, ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.


Arnaldo Jabor






É, o amor é um assunto clichê. Pra mim, o tipo de amor que eu espero é clichê.


Aquele tipo de amor que faz a vida valer a pena.


Esse tipo de amor ainda é valorizado hoje em dia?Quero acreditar que sim.


A superficialidade se tornou comum, e a maioria das pessoas não se importa mais em querê-lo e senti-lo.


É claro, que cada um tem a sua própria versão de amor. E isso torna tudo mais estranho, mas errado?


Ainda bem que o Arnaldo fez sua análise, que eu acho simplesmente perfeita.


Não concorda? Quem sou eu pra dizer o contrário!


Fazendo bem á alma, á mente, pode ser qualquer tipo de amor. Até o mais estranho de todos.